sexta-feira, 16 de março de 2007

De Costume

Após banho sem pretensões de brevidade, tomo meu lugar para o eterno colóquio com a xícara de chá morno. Chega à ironia que eu venha depor sobre tão sublime rotina sem, contudo, que ela venha se irritar pelo repouso nestes pixels.
Luto contra o pensamento nas dívidas e a respeito de não ter uma ou duas coisas na vida. Incomoda a lembrança da televisão acesa. Muito. Há uma canção - árabe - tocando como uma súplica que eu faça algo em prol de minha felicidade. Geralmente penso nesta como uma festa eufórica, contrariando a cínica utopia ocidental de que as forras teimem em têmperas desnecessárias.
Aliás, se há precisão em assumir extremos, saiba que acaba de passar da meia-noite e já enchi de preocupações novamente o que há pouco era apenas o pensamento em escrever umas coisas tolas como estas.

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