sábado, 3 de maio de 2008

Fragmento em 3 de Maio de 2008

Há raízes, logo, há vida.
Cortem-se os galhos, arranquem-se as folhas...
talhe-se o tronco, roubem-se os frutos: reaviva.

O arbusto nasce de uma minúscula semente,
a força, de uma centelha microscópica...
a floresta, de uma vontade latente.

Venha o calor do verão e o orvalho do inverno,
seja o esplendor do outono ou a exuberância da primavera...

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