Um dia chove e eu, parado à tela, despejo uns espasmos literários quaisquer, sem pretensão alguma. Tenho saudades dos momentos que fui sublime no meu ofício mais peculiar. Acredito: quanto menos palavras, melhor. Chega a ser desesperador num primo instante conceber a falta como virtude. Um dicionário repousa incômodo do lado do teclado...
Chega...: há estanque!
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