De quando em quando, prezando por seu instinto de autopreservação, agia de maneira permissiva em seu sono, deixando espaço para que fosse pleno naquilo que de melhor sonhava: ser feliz exclusivamente com o que a vida lhe daria como recompensa por ser para-si. O que mais haveria de melhor em bastar-se no que era? Ser pleno não inclui exageros...
Um comentário:
belo texto, não suma, apareça e comente o meu blog.
hasta
siempre
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