Idéia a respeito do amor-ágape.
Bem: o ser humano, ao nascer "é", satisfaz suas necessidades mais primitivas (e por isso primordiais) e não se vincula por relação de necessidade a nenhum tipo de "philia" ou de "ágape", é de certa forma "eros", um amor individual. Ele descobre o mundo e se posiciona em relação a ele, o que mais tarde vai determinar sua personalidade.
A formação da personalidade é que permite chegar ao amor-philia, o que considero como o re-conhecimento do mesmo-posicionamento-comum a outra pessoa e partilha deste posicionamento. Como haver "philia" se não há co-incidência posicional??? Talvez eu tenha de pensar mais a respeito disso... Ajudem-me, por favor.
Então, uma vez posicionado em relação ao mundo e, por conseguinte, a si-próprio, é capaz - teoricamente - de aceitar a "si-mesmo", o que dá aporte de aceitação do outro, levando ao amor-ágape. Este seria, então, não uma seta em direção ao outro, mas uma relação que prefiro comparar com a física e a química.
Física: por se aproximar ao princípio da 3ª Lei de Newton (Ação-Reação). Quem ama-ágape espera em tese receber o mesmo amor dedicado como reação, resposta... Química: por um detalhe importante: muitas histórias de relacionamentos longos são baseados em troca, que na química seria o equilíbrio dinâmico. Os indivíduos não se fundem, mas co-existem numa relação na qual os amores ágape-philia-eros estariam constantemente se misturando e se separando sem contudo deixarem de existir. Curiosamente em hebráico a letra "vav", utilizada como "e" aditivo, tem implícita esta idéia de adição/não-fusão, os indivíduos co-existem mas só podem se juntar por serem pessoas diferentes. Simbiose, a biologia diria, mas preciso dar asas aos meus devaneios...
Era isso o que eu iria comentar hoje, talvez tenha de ruminar mais, Capricorniano que sou, para ficar melhor...
Assim penso.
Complicado??? Conversemos, ok?
Bem: o ser humano, ao nascer "é", satisfaz suas necessidades mais primitivas (e por isso primordiais) e não se vincula por relação de necessidade a nenhum tipo de "philia" ou de "ágape", é de certa forma "eros", um amor individual. Ele descobre o mundo e se posiciona em relação a ele, o que mais tarde vai determinar sua personalidade.
A formação da personalidade é que permite chegar ao amor-philia, o que considero como o re-conhecimento do mesmo-posicionamento-comum a outra pessoa e partilha deste posicionamento. Como haver "philia" se não há co-incidência posicional??? Talvez eu tenha de pensar mais a respeito disso... Ajudem-me, por favor.
Então, uma vez posicionado em relação ao mundo e, por conseguinte, a si-próprio, é capaz - teoricamente - de aceitar a "si-mesmo", o que dá aporte de aceitação do outro, levando ao amor-ágape. Este seria, então, não uma seta em direção ao outro, mas uma relação que prefiro comparar com a física e a química.
Física: por se aproximar ao princípio da 3ª Lei de Newton (Ação-Reação). Quem ama-ágape espera em tese receber o mesmo amor dedicado como reação, resposta... Química: por um detalhe importante: muitas histórias de relacionamentos longos são baseados em troca, que na química seria o equilíbrio dinâmico. Os indivíduos não se fundem, mas co-existem numa relação na qual os amores ágape-philia-eros estariam constantemente se misturando e se separando sem contudo deixarem de existir. Curiosamente em hebráico a letra "vav", utilizada como "e" aditivo, tem implícita esta idéia de adição/não-fusão, os indivíduos co-existem mas só podem se juntar por serem pessoas diferentes. Simbiose, a biologia diria, mas preciso dar asas aos meus devaneios...
Era isso o que eu iria comentar hoje, talvez tenha de ruminar mais, Capricorniano que sou, para ficar melhor...
Assim penso.
Complicado??? Conversemos, ok?
Um comentário:
Melhor se um capricorniano confuso, do que ser uma sagitaria, irada com o mundo...
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